segunda-feira, 4 de abril de 2011


Finalmente os ventos
Ainda que forem contra,
Ainda que frios,
Ventos fortes do destino hostil

Embaraçam-me sol a sol
Quando a noite insiste em me dizer:
- não estais só pequeno!
O universo então sorri

É ai que o vento baila
E espalha as folhas secas,
Bagunçam e colorem o chão
E o que no vento é quase brisa
No peito o sentimento é furacão



Jassar Protázio!